No momento em que o jovem assume a técnica da inversão existencial há movimento natural para organização e planejamento da vida intrafísica pela assistência aos demais. Neste contexto as pequenas ações assistenciais diárias tornam-se imprescindíveis para a manutenção da coerência entre o comportamento pessoal e os valores da invéxis.
A interassistencialidade cotidiana é o hábito de praticar assistência, a partir de pequenas ações, com a intenção de melhorar, gradativamente, o ambiente onde se vive, colhendo frutos das posturas cosmoéticas adotadas.
Na juventude é comum o predomínio de manifestações instintivas típicas do amadurecimento biológico do ser humano. Com os hormônios alterados prevalecem a impulsividade e a emocionalidade, caracterizando a fase do porão consciencial, onde permanecem manifestações contrárias aos valores intermissivos.
Diante deste obstáculo, a prática da interassistencialidade fundamenta a viragem intrafísica, demarcando a mudança de simples reações aos estímulos do corpo físico para ações discernidas sobre o meio onde se vive.
A mudança de atitude demonstra a prevalência da condição de consciência madura sobre o corpo ainda imaturo. As vivências qualificadas favorecem a recuperação de cons, estimulando o direcionamento das ideias inatas para fins úteis à evolução geral.
Assim a intencionalidade assistencial representa a adentrada do jovem no holopensene do curso intermissivo, facilitando o contato com consciexes mais equilibradas, sintonizadas ao maximecanismo interassistencial. Esta paraconvivialidade sadia fortalece a manutenção da postura assistencial, evitando “mata-burros”, como estresses e perturbações, no dia a dia.
Assistência e Hábitos
A fim de ilustrar a interassistencialidade cotidiana, abaixo são listados em ordem alfabética 12 exemplos de hábitos interassistenciais a serem adotados pelo leitor interessado:
01.Assertividade. A intenção assertiva de ajudar durante as conversas com amigos, criando ambiente para realizar rapport com os outros.
02.Atenção. A atenção direcionada ao ambiente de convívio, observando e ficando a disposição para eventuais necessidades.
03.Casa. A colaboração nas tarefas de casa como: revezamentos para lavar a louça, levar os cachorros para passear, fazer a comida ou lavar o banheiro.
04.Cortesia. O cumprimento sincero às pessoas, como por exemplo o sorriso de “bom dia” no rosto.
05.Ensino. A disponibilidade para dar aulas de apoio aos estudantes mais novos, compartilhando o conhecimento adquirido.
06.Estudo. A cooperação com os colegas da faculdade ou da escola na preparação para o estudo das provas.
07.EV. O costume da prática do estado vibracional, desenvolvendo a autodefesa energética necessária para a manutenção da lucidez.
08.Liderança. O exercício da liderança com atenção às necessidades entre os membros do grupo em que se está inserido, trocando conselhos e buscando a resolução de problemas.
09.Pensenidade. A manutenção do equilíbrio dos próprios pensenes, deixando rastro energético positivo nos ambientes frequentados.
10.Plano. O planejamento diário dos atos interassistenciais a serem feitos no dia, de acordo com as demandas pessoais, mantendo a flexibilidade para imprevistos.
11.Posicionamento. O posicionamento cosmoético perante a comentários grosseiros, dando exemplo às companhias no dia a dia.
12.Zooconvivialidade. A valorização dos pets atendendo suas necessidades como alimentação, lazer e interação social, em detrimento da vampirização energética.
Assistência Exemplarista
Contudo, no contexto da invéxis, a interassistencialidade não se restringe apenas às pequenas ações. O exemplo pessoal do inversor, manifestado pela busca do melhor aproveitamento da vida intrafísica, repercute naturalmente no grupo de convivência como a família e as amizades. As decisões cosmoéticas diárias adotadas pelo jovem demonstram a saída do holopensene baratrosférico para a adentrada na execução da autoproéxis.
Dentro destas decisões está a prática do voluntariado, onde o inversor exerce o altruísmo muitas vezes ainda sem ter a vida intrafísica assentada. Um exemplo de trabalho voluntário está nas instituições conscienciocêntricas, onde prevalece a intercooperação para tarefas assistenciais, baseando-se no paradigma consciencial.
Outra decisão importante é a antecipação da prática da tenepes, onde inicia-se a dedicação a tarefa de doar energias consciências às consciexes ou conscins enfermas, promovendo a assistência interdimensional através do autoparapsiquismo.
Contudo, a prática da tenepes exige o desenvolvimento do autoparapsiquismo a partir de certas práticas interassistenciais como, por exemplo, estas três enumeradas abaixo em ordem alfabética:
01.Arco-voltaico. A energização na região da cabeça do assistido, circuito frontochacra-coronochacra, visando promover maior lucidez dos pensamentos.
02.Dinâmicas. A participação em trabalho energético grupal, encaminhando consciexes iscadas durante o dia a dia.
03.Tares. O desenvolvimento da autocrítica, qualificando a assertividade da tares.
Conforme a assistência se torna corriqueira no dia a dia, é possível conhecer mais sobre si mesmo e despertar potenciais latentes. Na Invexologia, está mudança é chamada de inversão assistencial, onde a assistência ganha uma diretriz e o jovem passa a agir para melhorar o mundo ao seu redor, de acordo com os talentos pessoais identificados.
Para o inversor, a compreensão da evolução a partir da assistencialidade não funciona apenas na teoria. Por isso recomenda-se ao leitor interessado, que faça a experiência de assistir aos outros e analise os resultados. Qual é os sentimentos, emoções e percepções após a prática interassistencial?
Bibliografia
Nonato, Alexandre; Zaslavsky, Alexandre; Colpo, Felipe; Amaral, Flávio & Muradás, Silvia; Inversão Existencial; Editares; Foz do Iguaçu; PR; páginas: 44 a 47.