A partir da abordagem da Conscienciologia, confira como desde a juventude você pode aprender sobre vidas passadas e vida após a morte com um “simples dorama”, no caso o Hotel del Luna.
Dorama: o que é e quais são seus tipos
Round 6, Uma Advogada Extraordinária, Jardim de Meteoros, Gokusen, Hello My Twenties, Tomorrow, Alquimia das Almas, Hotel Del Luna. Provavelmente você já assistiu a um desses doramas ou tem um(a) amigo(a) ou familiar próximo que já comentou sobre algum deles contigo, não é verdade?
Não?! Você não tem a mínima ideia do que sejam esses nomes? Se você “apareceu do nada” nesse artigo, não se preocupe que vamos ficar na mesma página quanto ao assunto dorama, fazendo relações com a Conscienciologia e com a Técnica da Inversão Existencial (invéxis).😃
Dorama são produções dramáticas e populares do leste asiático que estão dominando plataformas de streamings como a Netflix. Na sua origem o termo se refere a títulos japoneses (J-drama) e sua pronúncia vem da palavra japonesa “drama”.
No entanto, acabou englobando também produções coreanas (K-drama), chinesas (C-drama), taiwanesas (TW-drama), dentre outras. A(s) letra(s) que antecedem o nome “drama” indicam de onde é aquela produção.
Os C-dramas costumam ter 40 episódios cada um deles com duração de 40 minutos. Já os K-dramas são compostos de 16 episódios com aproximadamente uma hora. Os J-dramas possuem temporadas mais curtas, média de 11 episódios e duração de pouco mais de uma hora.
Em geral, possuem apenas uma temporada, é o que eles chamam de final fechado. No entanto com o sucesso no mundo dos streamings ocidentais, essa característica tem se modificado. O dorama “Uma Advogada Extraordinária” está renovado para a segunda temporada pela Netflix (previsão para 2024).
Os roteiros mais fechados e os enredos dramáticos do dorama se assemelham às novelas latino-americanas. No entanto, por terem episódios lançados semanalmente e seguirem uma trama mais direcionada a um grupo específico de personagens, se aproximam dos seriados norte-americanos e europeus.
Quanto ao gênero e público, os doramas podem ser classificados em:
- Trendy dramas: tipo mais comum e focado em acontecimentos do dia a dia.
- Jidaigeki: são os de “época”, retratam períodos de guerras civis ou o fim do xogunato.
- Taiga dramas: trata-se de subdivisão dos jidaigeki. É um tipo de produção do canal NHK, com duração anual e elevados valores de produção.
- Getsuku: é a famosa “novela das nove” do canal Fuji TV. No geral apresenta uma história de amor. A palavra getsuku é abreviação de getsuyobi kyuu que significa “segunda às 9h”, horário que o dorama vai ao ar.
As narrativas mais populares são as de romance, mas também há doramas históricos, específicos de períodos antigos do país como dinastias, e escolares, que se passam no Ensino Médio, por exemplo. Outros tipos de dorama que captam a atenção do público são os doramas de suspense, policial, terror e fantasia.
É bem comum a presença de idols no elenco dos doramas. Cantores famosos são contratados nos países para desempenharem papéis de protagonista. A cantora IU faz parte do elenco do dorama coreano “Hotel Del Luna” (Netflix), Choi Min-ho do grupo Shinee no K-drama “The Fabulous” (Netflix) e Yamashita Tomohisa do NEWS no dorama japonês “De Cinco às Nove” (Viki).
Essas são as “regras gerais” dos doramas, mas as normas também têm suas exceções. É o caso de dois doramas famosos do Japão, classificados como jidaigeki. São eles: Mito Komon, que foi ao ar entre 1969 e 2011, tendo mais de mil episódios divididos em 44 temporadas; e Slashing Edo, com 214 episódios e diversas trocas de elenco entre 1973 e 1994.
O dorama Hotel Del Luna (HDL)
O intuito deste artigo é explorar um pouco mais sobre o K-drama Hotel Del Luna (HDL), estabelecendo relações com a Conscienciologia e com a Técnica da Invéxis. Sem mais delongas, vamos falar dele por aqui.✌️
HDL foi originalmente transmitido na tvN de 13.07.2019 a 01.09.2019, conta com 16 episódios, sua narrativa mescla o passado e o presente, além de elementos de suspense, humor, fantasia e doses de romance.
Mas não estamos falando de um hotel qualquer. HDL localiza-se em Seul (Coreia do Sul) e sua principal característica é hospedar pessoas que já morreram, preparando-as para a vida após a morte.
Um dos temas centrais dessa comédia romântica é a morte e ao longo dos episódios, mostra-se como assuntos como vida após a morte, almas, reencarnação, rancor, unfinished business, vidas passadas, perdão, amor, seguir em frente, estão interligados de alguma forma. Também nos faz refletir sobre a vida, relacionamentos e o modo como lidamos com cada momento.
O elenco principal de Hotel Del Luna é composto por Jang Man-Wol (CEO), Goo Chan-Sung (gerente e único humano do hotel, com habilidades extrassensoriais de enxergar as pessoas que morreram) e o trio de funcionários Choi Seo-Hee, Kim Sun-Bi e Ji Hyun-Joong.
Fonte: https://resenhandosonhos.com/hotel-del-luna-2019-critica/
Ao avançar nos episódios, tomamos contato com novas histórias de pessoas que morreram e fizeram check-in no hotel. Os que estão prontos, fazem a passagem para a vida pós-morte e aqueles que tem pendências para serem resolvidas recebem ajuda da equipe do hotel para se liberarem e poder partir.
Diferentes situações são abordadas como, por exemplo, o caso do senhor com o seu inseparável cachorro — em vida e na morte —, a noiva em busca de um noivo para completar o casamento e a moça cega que é atropelada e não recebe socorro. Outra temática explorada no K-drama é a das vidas passadas e isso ocorre essencialmente por meio das histórias de vida do elenco principal.
A funcionária Choi era tomada pelo rancor e aguardava a morte do último descendente homem da família que causou a morte da sua filha numa vida passada. O Kim Sun-Bi era o bartender de HDL, guardava um sentimento de frustração e tinha o desejo de limpar o seu nome como estudioso em vida pretérita. O Ji Hyun-Joong era uma personalidade meiga e carinhosa e esperava pacientemente pela irmã, para irem juntos para o outro lado.
A Jang Man-Wol é a que tem o passado mais desafiador de se resolver. Ela cometeu um grande erro e ficou presa ao Hotel Del Luna há mais de 1 mil anos. Inclusive o primeiro hóspede do HDL, sob a administração da Man-Wol, teve uma relação amorosa e conflituosa com ela.
Apenas quando eles resolveram as pendências que tinham um com o outro é que ambos se liberaram para seguir com a vida após a morte.
Hotel Del Luna sob a ótica do Paradigma Consciencial
É comum encontrarmos filmes e séries cujo enredo aborda a morte, a vida após a morte e assuntos correlatos. Mas será que existe uma explicação científica sobre esses assuntos ou são simplesmente tratados como um fenômeno natural (morte) e sobrenatural (vida após a morte)?🤔
Sim, há explicações científicas e elas são trazidas à luz do paradigma consciencial. Paradigma Consciencial, o que é isso?! Paradigma é um conjunto de conceitos, padrões, práticas e suposições que definem um modo particular de enxergar e entender o mundo.
Um paradigma fornece uma estrutura básica para a compreensão e interpretação de fenômenos dentro de um determinado campo de estudo.
Consciencial significa que perguntas como “Quem sou?”, “De onde venho?”, “Para onde vou?”, “Qual o meu propósito nesse mundo?”, “Há vida após a morte?” são respondidas considerando as seguintes premissas:
– que já vivemos vidas anteriores e seguiremos vivendo vidas subsequentes com foco na evolução (multiexistencialidade);
– que nos manifestamos em várias dimensões (multidimensionalidade), usando diferentes veículos de manifestação da consciência (holossoma);
– que há duas realidades no cosmos: a energia e a consciência (também conhecida como o ego, nosso princípio inteligente);
– que há uma ética mais ampla regendo as relações entre as consciências (cosmoética).
Ou seja, o paradigma consciencial considera que há muito mais história vivida e porvir do que apenas o que ocorre entre o nosso nascimento e a morte numa única vida.
Para compreender de modo mais profundo o que é o paradigma consciencial, recomendo a leitura do artigo: Paradigma Consciencial: uma nova abordagem sobre a consciência.
Em Hotel Del Luna quando aqueles humanos morrem, significa que eles descartaram o corpo físico (soma), ou seja, dessomaram. Ao dessomar, a consciência muda da dimensão intrafísica para a dimensão extrafísica, passando a se manifestar predominantemente com o psicossoma (corpo das emoções).
Pela Conscienciologia, o descarte do soma é também chamada de 1ª dessoma. Para que a consciência encerre da melhor maneira o seu ciclo na atual vida humana e siga no processo evolutivo, é necessário também passar pela 2ª dessoma que é o descarte do energossoma, veículo energético que faz a conexão do psicossoma e do mentalsoma (corpo mental) com o soma.
Sim… temos quatro corpos!😉
Em HDL há dois tipos básicos de consciências: aquelas que dessomaram, que farão uma breve passagem no hotel e na sequência seguirão rumo aos próximos passos da vida após a morte e de um outro lado há aquelas que descartaram o soma, mas que por motivos específicos – assistam o dorama para descobrir todos os casos – possuem algum tipo de “pendência” ou unfinished businesses e deixarão Hotel Del Luna quando conseguirem solucionar minimamente essas querelas.
Para o primeiro caso, funciona da seguinte forma. A consciência quando dessoma passa por uma espécie de choque. Fica mais fácil entender olhando o que acontece no próprio nascimento. Quando um bebê nasce, enfrenta o desafio de respirar, chora e passa a explorar um novo mundo.
Na dessoma, ocorre algo parecido, a consciência descarta a sua manifestação da dimensão intrafísica e passa a atuar na dimensão extrafísica.
Para enfrentar essa mudança, a consciência que dessoma muitas vezes passa por uma espécie de “casa de passagem”, que na verdade trata-se de uma comunidade extrafísica especializada em atender consciências que dessomaram para que sigam com o seu processo evolutivo. HDL é uma caricatura desse tipo de comunidade.
A consciência que dessoma e que vivencia fenômenos parapsíquicos regularmente, como por exemplo, a projeção consciente, tende a enfrentar essa transição de um modo mais tranquilo, pois tem familiaridade com a dimensão extrafísica. Para saber mais sobre fenômenos parapsíquicos, recomendo a leitura desses artigos:
- 7 fenômenos do parapsiquismo: já vivenciou algum?
- Fenômeno parapsíquico: você já vivenciou algum?
- Parapsiquismo: como fazer assistência com essa habilidade?
- Você já teve a sensação de sair do corpo enquanto dormia?
- Projeção da consciência: o fenômeno das experiências fora do corpo físico
- Projeção da consciência: aprenda 3 técnicas para sair do corpo
- Astral Projection in the Youth: 5 Practical Steps
Para o segundo tipo básico de consciência, temos um desafio maior. A consciência dessoma, mas ela não consegue avançar no passo a passo da vida após a morte, pois deixou algum tipo de pendência.
Em Hotel Del Luna há casos didáticos, outros exagerados, sobre como se dá o manejo desses unfinished businesses. Mas a moral da história é a seguinte, a dessoma não resolve automaticamente problemas, conflitos ou qualquer outro tipo de “pedra no sapato” deixada para trás.
Abordando esse segundo caso, vale a pena trazer um conceito da Conscienciologia chamado interprisão grupocármica. Lembra que no começo do artigo falamos sobre o paradigma consciencial e informamos que um dos pilares desse paradigma é a cosmoética?
Então, como a cosmoética é essa lei mais ampla que rege as relações entre as consciências, ela está diretamente associada ao holocarma. O holocarma é composto de três “contas correntes” evolutivas: egocarma, grupocarma e policarma.
O egocarma expressa o “extrato e o saldo” da nossa relação com a gente mesmo, já o grupocarma expressa esse mesmo resultado da gente com os grupos com os quais fizemos e fazemos parte, sejam esses grupos a família, a escola, a faculdade, o trabalho, o voluntariado.
Já o policarma é uma conta corrente mais avançada, que atinge grupos ainda mais amplos que ativamos de modo mais evidente quando conseguimos nos liberar mais, quitando os débitos das contas anteriores.
Juntando tudo na prática temos o seguinte: as ações que eu faço ou deixo de fazer comigo e com os outros, vão sendo contabilizadas e gerando um resultado nas contas correntes do holocarma. A depender da qualificação dessas ações, a cosmoética vai regulando o saldo dessas relações.
Saldos deficitários caminham para a interprisão grupocármica, ou seja, as consciências ao invés de desatar os nós para criar laços, elas se prendem ainda mais umas às outras. Há vários fatores que geram essas interprisões sendo um dos principais o grau de corruptibilidade.
E é possível sair da interprisão grupocármica, pois ela é um dos 5 estágios do curso grupocármico. Vamos entender bem. A 1ª fase do curso grupocármico é a interprisão que é justamente a fase em que as consciências se prendem umas às outras.
A 2ª fase é a vitimização na qual a consciência começa a sofrer as consequências das interprisões que criou. A 3ª fase é a recomposição na qual a consciência deixa de ser vítima e começa a atender às suas antigas vítimas. A 4ª fase é a libertação na qual a consciência já está com mais crédito do que débito nas contas correntes ego e grupocármicas.
E a 5ª fase é a policarmalidade na qual a consciência já não pede mais para si e a Terra se transforma numa escola evolutiva: não apenas quer aprender, mas também ensinar o que pode. O avançar nesse curso grupocármico leva várias vidas.
Então quando vemos em HDL consciências que dessomaram e que deixaram unfinished businesses, precisando de ajuda da equipe do hotel para resolver essas pendências e poder seguir adiante, por hipótese, o que aconteceu com elas é que elas não conseguiram desatar os principais nós, provavelmente ainda estão na fase da vitimização.
De modo caricaturado, mais uma vez, vemos que o fato de dessomar não quita automaticamente dívidas anteriores. É necessário uma postura ativa e protagonista da consciência para solucioná-las.
Juventude, Invéxis e Hotel Del Luna
A técnica da inversão existencial (invéxis) é uma estratégia evolutiva para se colocar em prática a programação existencial (proéxis) desde a juventude. Dito de outro modo, se você sabe que não veio a essa vida a passeio, tem algo maior a realizar, quer fazer a diferença para melhor nesse mundo e tem até 26 anos de idade, a técnica da invéxis pode ser uma ferramenta muito valiosa para você aplicar em sua vida.
Pela Conscienciologia, esse senso de propósito foi vincado no período intermissivo (intervalo compreendido entre duas vidas humanas), mais especificamente no curso intermissivo, isso significa que você é um(a) intermissivista e tem um projeto de vida para dar materialidade.
Após a leitura desse artigo você não vai querer terminar a sua vida com vários unfinished businesses como algumas consciências em Hotel Del Luna, não é verdade?
Um outro ponto relevante é que como a técnica da invéxis é uma técnica que começa a ser aplicada desde a juventude, o(a) inversor(a) existencial antecipa a interassistencialidade para faixa etária mais tenra possível, por exemplo, a pré-adolescência (dos 10 aos 15 anos).
Isso significa que com posturas assistenciais precoces aumenta a chance de tornar o saldo das suas contas correntes holocármicas mais positivo, diminuindo progressivamente as interprisões grupocármicas.
Ao dessomar portanto, a chance maior é de que o(a) inversor(a) existencial avance com mais tranquilidade no passo a passo da vida após a morte. Mas veja que o desafio é grande, pois localizando na atual vida humana, a prática da técnica da invéxis inicia na juventude e vai até o descarte do soma.
Se esse conteúdo fez sentido para você, fez ideias fervilharem na sua cabeça ou se fez você se movimentar na sua cadeira, é bom avaliar a possibilidade de você ser um(a) intermissivista, uma consciência que se comprometeu com algo maior para dar materialidade nessa vida humana e está sendo demandado a assumir esse compromisso.
A ASSINVÉXIS – Associação Internacional de Inversão Existencial – está aberta para te receber nas nossas redes sociais e também presencialmente no Campus de Invexologia que está localizado na cidade de Foz do Iguaçu-PR. Para mais informações, se inscreva na nossa lista e fale conosco.
Referências bibliográficas:
A Binge-Watcher’s Guide to Hotel Del Luna [K-Drama Review]; disponível em: <https://medium.com/@purple3dazzle/a-binge-watchers-guide-to-hotel-del-luna-k-drama-review-917f8419a91c>; acesso em: 08.03.2024.
Conheça o K-drama sobrenatural da Netflix que vai pirar a sua cabeça; disponível em <https://observatoriodocinema.uol.com.br/streaming/netflix/conheca-o-k-drama-sobrenatural-da-netflix-que-vai-pirar-a-sua-cabeca/>; acesso em: 23.09.2023.
Hotel Del Luna (2019) | Crítica; disponível em: <https://resenhandosonhos.com/hotel-del-luna-2019-critica/>; acesso em: 08.03.2024.
O que é Dorama? Entenda o conceito dessas produções; disponível em: <https://jovemnerd.com.br/nerdbunker/o-que-e-dorama-conceito-significado/>; acesso em: 23.09.2023.
O que é dorama? Saiba o que é e veja as diferenças entre diferentes países; disponível em: <https://gshow.globo.com/tudo-mais/pop/noticia/o-que-e-dorama-saiba-o-que-e-e-veja-as-diferencas-entre-diferentes-paises.ghtml>; acesso em: 23.09.2023.
O que é dorama? Veja o que significa e principais produções do gênero; disponível em: <https://www.techtudo.com.br/noticias/2023/04/o-que-e-dorama-veja-o-que-significa-e-principais-producoes-do-genero-streaming.ghtml>; acesso em: 08.03.2024.
Review: Hotel Del Luna é uma lição sobre perdoar, amar e seguir em frente; disponível em <https://gofornat.wordpress.com/2020/06/20/review-hotel-del-luna/>; acesso em: 23.09.2023.
Vieira, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; 1.058 p.; 40 seções; 100 subseções; 700 caps.; 147 abrevs.; 1 cronologia; 100 datas; 1 E-mail; 600 enus.; 272 estrangeirismos; 2 tabs.; 300 testes; glos. 280 termos; 5.116 refs.; alf.; geo.; ono.; 28,5 x 21,5 x 7 cm; enc.; Instituto Internacional de Projeciologia; Rio de Janeiro, RJ; 2013; páginas 626, 689, 690, 692, 693.
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Idem; Nossa Evolução; revisor Tatiana Lopes; 170 p.; 15 caps.; 149 abrevs.; 17 E-mails; 1 foto; 1 microbiografia; 162 perguntas; 162 respostas; 13 websites; glos. 282 termos; 6 refs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; 3ª Ed.; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 19, 21, 22.
