Você é uma pessoa autocrítica? Tem facilidade para encontrar os seus erros ou pensa que está sempre certo? Leia o nosso artigo e descubra como a autocrítica é importante para a pessoa interessada em aplicar a técnica da invéxis.

A autocrítica é fundamental para a compreensão e aplicação da técnica da invéxis.
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Dentro dos princípios ou fundamentos da Inversão Existencial encontra-se a autocrítica. Compreendida como a análise crítica das ações, comportamentos e intencionalidades pessoais, a autocriticidade é ferramenta indispensável para a vivência invexológica.

Como técnica evolutiva avançada, a invéxis compree­­nde a priorização da programação existencial (proéxis), buscando evitar condicionamentos, repressões e lavagens cerebrais comuns na sociedade, com o propósito de otimizar a interassistencialidade por meio de um planejamento máximo de vida.

A autocrítica deve ser uma constante na vida da pessoa que aplica a invéxis. Para isso, é necessário avaliar a coerência de seus valores pessoais frente aos valores intermissivos, principalmente quanto à superação do porão consciencial, momento da vida intrafísica de predomínio dos instintos e da mesologia sobre as manifestações do jovem.

Logo, a autocrítica assume o papel da principal característica para o inversor planejar a vida no intuito de reciclar os comportamentos que atrasam a evolução pessoal (trafares) e potencializar suas melhores qualidades (trafores) a fim de melhor proceder dentro da sua programação de vida.

Faz-se isso por meio de questionamentos lúcidos e respostas sinceras quanto às atitudes pessoais e a intencionalidade por detrás de cada ação.

Autocrítica diante das amizades

Por exemplo, com os autoquestionamentos propostos pela técnica da invéxis, é possível o jovem optar por amizades mais evolutivas em detrimento de amizades consideradas evitáveis, as chamadas más companhias.

Você mantém amizades evolutivas?
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O convívio entre consciências com objetivos evolutivos afins é extremamente importante para o inversor, principalmente para já assumir a sua maturidade na juventude e potencializar as ações em prol da evolução pessoal e grupal.

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Manter amizades que não possuem interesse em promover atitudes assistenciais e vivem em busca de prazeres nocivos tais como o consumo de drogas, bebidas alcoólicas ou mesmo de atitudes conflitivas, é exemplo de falta de autocrítica. Dessa forma, ao identificar-se com os princípios da inversão existencial, o jovem pode priorizar o que for mais evolutivo e saudável para si e para o grupo que convive.

O posicionamento sobre as prioridades pessoais é por si só um esclarecimento para as pessoas com quem se convive à medida que serve de exemplo às amizades ociosas e aproxima de si pessoas afins, que possivelmente estiveram em situação semelhante.

Você exerce sua autocrítica ao selecionar as amizades ou ainda se interessa no convívio patológico das amizades evitáveis?

Onde mais posso encontrar autocrítica dentro da Inversão Existencial?

Como já foi dito, para extrair o melhor de si é necessário estar atento às características pessoais para possibilitar lapidar o que está bruto e melhorar ainda mais o que já se tem de bom.

Deste modo, uma ferramenta que exige autocrítica é a anotação e análise franca dos comportamentos pessoais com o intuito de identificar qual o padrão das ações diárias.

Por exemplo, você discutiu com alguém durante a semana? Se sim, quantas vezes? Nesse sentido, você tende mais para o confronto ou mais para a reconciliação?

A autocrítica não se faz com pensamentos rasos, é preciso aprofundar as reflexões sobre as proprias ações e comportamentos.
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Vale lembrar que a caminhada evolutiva é longa, mas a invéxis está aí para auxiliar seus aplicantes a chegarem o quanto antes na despertidade, condição de anticorruptibilidade, anticonflituosidade íntima e desassédio permanente.

Dessa forma, com a dedicação precoce às reciclagens intraconscienciais (recins) e à assistência, o aplicante da invéxis aumenta suas chances de alcançar a condição de desassediado permanente total.

Uma vez que o inversor autocrítico opta lucidamente e desde cedo por posturas mais assistenciais, necessariamente deve promover reciclagens íntimas cada vez mais profundas para ampliar o público assistido e qualificar a assistência realizada.

Trafores

Em resumo do que já vimos, segundo o verbete Autocriticidade Inversiva podem ser elencados 15 trafores que facilitam o desenvolvimento da autocrítica. São eles:

  1. Abertismo
  2. Autoconsciencialidade
  3. Autodeterminação
  4. Autoliderança
  5. Autopercuciência
  6. Autorganização
  7. Conviviofilia
  8. Cosmovisiofilia
  9. Detalhismo
  10. Disciplina
  11. Equilibrio
  12. Interassistencialidade
  13. Maxiprioridade
  14. Paratecnicidade
  15. Produtividade

Na invéxis, quando se busca ser uma pessoa melhor, a autocriticidade converge para a lei do maior esforço pessoal.

E você, ainda colabora com as autocorrupções ou busca elimina-las por meio da autocrítica?

Referências:

Autocriticidade Inversiva; Verbete da Enciclopédia da Conscienciologia; ENCYCLOSSAPIENS; Disponível em <http://www.tertuliaconscienciologia.org>, Acessado em 03/05/2018.

Amizade Evitável; Verbete da Enciclopédia da Conscienciologia;ENCYCLOSSAPIENS; Disponível em <http://www.tertuliaconscienciologia.org>, Acessado em 11/05/2018.

Amizade Intermisiva; Verbete da Enciclopédia da Conscienciologia;ENCYCLOSSAPIENS; Disponível em <http://www.tertuliaconscienciologia.org>, Acessado em 11/05/2018.