A gravidez é, em geral, um marco na existência de qualquer pessoa, pai ou mãe, e pode ter efeitos positivos ou negativos na vida dos envolvidos, a depender do contexto. Por questões de saúde pública, a gravidez e as políticas de esclarecimento sobre contracepção e planejamento familiar são tópicos de interesse da sociedade e das instituições governamentais.
Há a gravidez planejada, desejada, que pode vir em família estruturada e pronta para apoiar a gestante e receber o novo integrante. E há também contextos de gravidez precoce, indesejada, acidental, que, em geral, são ocorrências de transtorno e desequilíbrio para os envolvidos e as famílias.
De modo introdutório, indicamos 2 condições ideais para a reflexão do leitor sobre o assunto na própria vida:
Refletir sobre a sua opção
Nem todas as pessoas optam por ter filhos. A maternidade e paternidade não são condições pré-requisito para a felicidade uma vida plena. Há muitas pessoas que, após a reflexão, percebem que não desejam ter filhos, e vivem felizes. Por outro lado, há pessoas que entendem que ter filhos é uma condição prioritária, em função dos seus valores e objetivos.
O mais indicado é que cada pessoa reflita sobre a sua opção, a partir da autoanálise dos seus valores e objetivos. Essa condição tem relação direta com a gravidez precoce, pois muitos jovens acabam não pensando sobre o assunto, e por isso não tomam providências e não planejam como exercer a sua opção de ter ou não ter filhos, e quando (o melhor momento).
Conhecer a fisiologia humana e os métodos contraceptivos
Todos os adultos com vida sexual ativa, idealmente, devem entender o básico sobre a fisiologia humana, incluindo ciclo menstrual, concepção e gestação. O sucesso dos métodos contraceptivos tem relação direta com o grau de compreensão dos usuários sobre a fisiologia reprodutiva e funcionamento do método.
Na internet e as bibliotecas públicas há abundância de materiais sobre este assunto. Disponibilizamos para você 2 links do Ministério da Saúde, disponíveis para consulta gratuita na internet:
E qual a ótica da invexologia sobre gravidez precoce?
A inversão existencial, ou invéxis, é a técnica de planejamento máximo da vida humana desde a juventude, visando uma existência produtiva pela realização de assistência a outras consciências, e autodesenvolvimento através da evolução consciencial.
A técnica da invéxis pressupõe, no seu planejamento, assistência do esclarecimento, por meio da priorização das gestações conscienciais. As gestações conscienciais, ou gescons, são produções esclarecedoras libertárias, de cunho assistencial, que visam a disseminação de verpons, ou verdades relativas de ponta.
O livro assistencial é o principal exemplo de gestação consciencial, pois pode perdurar com seu conteúdo sendo lido por muitas pessoas, mesmo na ausência e após a morte do autor.
Por esse motivo, a técnica da invéxis implica na opção pela antimaternidade sadia, que é a opção lúcida por não ter filhos, visando priorização máxima da interassistencialidade e das gestações conscienciais.
Gravidez precoce
Pela ótica da invéxis, a gravidez precoce, ou gravidez na adolescência, é ocorrência limitadora para a consciência jovem, recém chegada na dimensão intrafísica, com uma vida pela frente. Gravidez implica a responsabilidade assumida com outra consciência que será gestada, que necessitará de auxílio direto, varejista, por pelo menos 2 décadas, além do planejamento das famílias, e do vínculo interconsciencial criado entre os envolvidos.
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A gravidez precoce reflete a falta de planejamento e de profilaxia pelos jovens envolvidos, e pode ser vista como o fluxo da sociedade intrafísica patológica, na qual preponderam a falta de autodiscernimento e de racionalidade.
A subjugação dos jovens aos estímulos carnais do corpo físico, mal aproveitados nesse caso pela falta de estrutura ou de planejamento, levam à gravidez indesejada. Além disso, a sexualidade promíscua e irresponsável é cada vez mais banalizada na sociedade nos dias atuais.
A invéxis visa o planejamento estratégico de cada setor da vida humana, incluindo o afetivo-sexual. O jovem aplicante da invéxis pode usufruir do sexo, assim como qualquer pessoa, porém com proteção e responsabilidade, pois tem prioridades ao longo da vida, já citadas: interassistencialidade e evolução consciencial. Desse modo, evita a gravidez, e também o contágio de doenças sexualmente transmissíveis, as DSTs.