O interesse pelo estudo possibilita ao jovem adquirir maior conhecimento a respeito do mundo que o cerca. Quanto mais conhecimento uma pessoa tem, mais conexões sinápticas (dos neurônios) ela faz. Isso melhora os níveis de associações de idéias e aumenta ainda mais o conhecimento pessoal. Ter uma intelectualidade precoce é compreender, pensar, é ser inteligente, ter conhecimento, cultura geral, ser erudito.

Melhora-se também a visão de conjunto, a identificação das relações existentes entre as coisas, qualificando a análise de um fato ou situação. Um exemplo a ser citado é a escolha da carreira profissional.

O jovem mais lúcido quanto a importância de escolher corretamente o que fará no futuro para se sustentar financeiramente, pesquisa mais quais são as profissões disponíveis, conhece suas preferências, e busca, dentro daquilo que lhe agrada, a melhor opção, levando em consideração o trabalho a ser realizado e o retorno financeiro.

Uma pessoa erudita se destaca das demais, e será inevitavelmente reconhecida por isso, tanto por suas idéias diferenciadas quanto por seus posicionamentos pessoais. No caso de um jovem intelectual, ficará acima da média em sua vida acadêmica e profissional.

Observa-se hoje, que a intelectualidade precoce não é valorizada, pois cada vez mais os jovens estudam somente o necessário para passar de ano na escola ou faculdade, estão mais alienados, seguem fielmente o que lhes é passado pela mídia e pela moda, não se questionam a respeito disso, e estão satisfeitos em cursar o nível superior que a mãe ou o pai acham melhor para eles.

Conhecimento traz amadurecimento e responsabilidade, ou seja, maturidade. Saber utilizar o conhecimento é fundamental.

Não é de um dia para o outro que a pessoa se torna intelectual, é com tempo, dedicação, e esforço pessoal. Ter o hábito da leitura, do estudo, se interessar por coisas novas, diferentes, viajar, assistir filmes, documentários, trocar idéias com outras pessoas, tudo isso faz parte dessa construção.

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Dentro do contexto da inversão existencial, faz-se mister saber discernir/diferenciar o que é prioritário à evolução pessoal do que é desnecessário e fútil. Entre ler uma revista de fofocas e novelas e ler uma revista informativa, que fale sobre os acontecimentos mundiais, qual você acha que vale mais a pena?

Saber se tal atriz passou vergonha numa festa por estar mal vestida não vai fazer diferença nenhuma em sua vida, agora, saber como funciona um extintor de incêndio, ou qual a melhor maneira de se comportar diante de um ataque de um cachorro, isso talvez possa salvar a sua vida.

Invista em si mesmo, afinal, a única coisa que fica com você para sempre e ninguém pode tirá-la é o seu conhecimento.