Nos dias atuais, práticas místicas como tarot e cartomancia ainda atraem algumas pessoas, mas será que realmente fazem sentido para quem busca uma evolução mais lúcida?

A Conscienciologia, uma ciência que estuda a consciência de forma integral, multidimensional e multiexistencial, traz uma abordagem técnica e evolutiva para o desenvolvimento pessoal, abrindo portas para uma vida mais autônoma e interassistencial.

Nesse contexto, ferramentas antigas como tarot e cartomancia acabam se mostrando desatualizadas e até prejudiciais ao crescimento do parapsiquismo (atuação para além dos cinco sentidos físicos que conhecemos).

Neste artigo, vamos explorar 7 razões pelas quais o ofício de leitura de tarot e cartomancia já não é uma opção evolutiva, explicando como essas práticas podem se tornar verdadeiras armadilhas para quem deseja desenvolver o parapsiquismo de maneira lúcida e ajudar outras pessoas de forma sadia.

Tarot e Cartomancia já não são a forma mais otimizada de utilizar o parapsiquismo para a evolução

(Fonte: Canva)

Antes de continuarmos, convido você a aplicar o princípio da Descrença durante a leitura deste texto, um dos princípios basilares no estudo científico da Conscienciologia:

Não acredite em nada, nem mesmo no que ler aqui neste site. Experimente, tenha suas próprias experiências

O inteligente é fazer pesquisas sobre si mesmo com relação a tudo o que estuda.

1. Muleta parapsíquica: O Tarot te limita. Se você ainda precisa de tarot e cartomancia para acessar parapercepções (percepções da dimensão extrafísica, energias e outros fenômenos que vão para além dos cinco sentidos), está preso a um nível superficial de parapsiquismo. A verdadeira autonomia energética vai além dos símbolos. 👇🏻

Quem ainda precisa recorrer a cartas não se garante nas parapercepções. Isso porque o baralho de tarot é um simples instrumento terceirizador, um deck de lâminas coloridas e símbolos usados de forma interpretativa. No entanto, o parapsiquismo sadio e técnico vai muito além disso, e depende apenas da vontade da própria consciência.

Recorrer ao tarot e cartomancia para acessar percepções extrassensoriais demonstra uma dependência a ferramentas físicas que limitam o desenvolvimento parapsíquico. O baralho é, no fundo, um conjunto de lâminas simbólicas que acabam funcionando mais como um apoio psicológico do que como uma verdadeira conexão parapsíquica.

O parapsiquismo positivo, quando estudado e aplicado de modo científico, transcende essas muletas: ele se sustenta na própria consciência, que, através da vontade e da autoconfiança, pode acessar informações e realizar leituras multidimensionais sem qualquer recurso físico ou extraconsciencial (que não faça parte do próprio indivíduo). Depender de cartas ou símbolos revela uma imaturidade parapsíquica, que impede a expansão plena das capacidades da consciência.

2. Parapsiquismo com menor lucidez: Intuição não é técnica. Tarot e cartomancia estão mais relacionados ao exercício da adivinhação quando comparado ao parapsiquismo lúcido. A clareza nas percepções multidimensionais não depende de um baralho, mas da sua própria consciência. 👇🏻

A leitura de cartas, embora envolva certo grau de intuição, está longe de ser uma prática técnica ou lúcida. Quem se restringe a interpretar cartas muitas vezes ignora leituras mais amplas e profundas do ambiente, das energias e das intenções.

Ao se apegar ao baralho, o cartomante pode estar apenas repetindo padrões mentais e energéticos, muitas vezes sem perceber que está acoplado a consciexes (conectado psiquicamente com consciências extrafísicas, espíritos) que reforçam sua falta de lucidez — fenômeno que geralmente acontece com todo mundo nos diversos contextos da vida cotidiana.

Nesse estado, ele não lê o holossoma (conjunto de veículos de manifestação da consciência, que inclui soma, energossoma, psicossoma e mentalsoma) ou a holosfera (campo energético de uma consciência, formado pelo conjunto de padrões energéticos que ela manifesta) com clareza, sendo incapaz de compreender a verdadeira natureza do parapsiquismo lúcido.

A lucidez parapsíquica permite que a consciência acesse informações de modo direto, sem intermediários. Muitas vezes, quem depende das cartas sequer experimentou essa clareza de percepção.

Tarot e Cartomancia já não são a forma mais otimizada de utilizar o parapsiquismo para a evolução

(Fonte: Freepik)

3. Vínculos regressivos: Será que você não está preso ao passado? Leituras de tarot e cartomancia conectam você a consciências do passado que não avançaram. Evoluir significa romper com padrões antigos e abrir-se a novas conexões interdimensionais positivas. 👇🏻

A prática da leitura de tarot inevitavelmente conecta você às mesmas consciências do passado, que ainda estão presas aos mesmos gostos e formas de ser, sejam elas consciexes ou conscins (consciências intrafísicas, pessoas e seres vivos).

Não raro, consciexes que também leem cartas se acoplam a tarólogos e cartomantes, independentemente de estarem lúcidos ou não. Dessa forma, a consciex consegue passar informações que podem ser acessadas por clariaudiência, clarividência, lateropensenidade, telepatia, aparente intuição ou outros parafenômenos (fenômenos multidimensionais).

É importante ressaltar que esses parafenômenos são muito úteis no estudo teático (teórico e prático) do parapsiquismo, porém podem ser aplicados e vivenciados de modo científico, sem qualquer viés místico, religioso, dogmático ou político.

Se você já fez isso em outras vidas, enquanto manifestava outra personalidade, é provável que tenha amigos e afins de outras épocas, e é com essas consciências que irá se conectar. Muitas pessoas seguem presas às mesmas tendências, às vezes por milênios.

Quando convivemos por muito tempo em determinado ambiente com pessoas de certo padrão, acabamos nos assemelhando a elas e reproduzindo essa forma de ser. Assim, há tanto a possibilidade da gente se manter com as mesmas tendências de outras vidas ao se conectar com os amigos do passado, quanto a possibilidade de experimentar coisas novas e se conectar a consciências com vínculos mais sadios.

Sugiro um experimento: observe comunidades e pessoas na Internet ligadas a temas místicos (e até mesmo aquelas que alegam utilizar o tarot e cartomancia como terapia puramente racional). Pode-se verificar que há muitos discursos fantasiosos, comportamentos questionáveis e falácias para defender o uso “racional” do tarot.

Além disso, verifica-se bastante viés de confirmação e manipulação por trás, sem uma metodologia confiável que busque o progresso nos conhecimentos acerca das parapercepções.

Veja por si mesmo, não acredite em mim ou no que te falam.

4. Atualizações intermissivas: Você ganhou um Upgrade Evolutivo? Após os Cursos Intermissivos, reviver o tarot e cartomancia significa retroceder. O neoego evolutivo precisa de novas oportunidades e vivências, e as práticas místicas acabam se tornando secundárias à evolução mais qualificada. 👇🏻

Ao longo do Ciclo Multiexistencial Pessoal (CMP), passamos por diferentes contextos, ora ressomados (restituição do corpo físico, reencarnação) na dimensão humana, ora manifestando-nos na dimensão extrafísica após a dessoma (descarte do corpo físico, morte biológica). Esse período extrafísico entre vidas é chamado de período intermissivo ou intermissão.

Durante a intermissão, algumas consciências participam do Curso Intermissivo (CI) , um conjunto de aulas teórico-práticas voltadas para a autopesquisa e evolução pessoal e grupal.

Apenas uma pequena parcela da humanidade participa desse curso, sendo chamados de intermissivistas, notadamente as consciências que têm um senso maior de ajuda aos outros (interassistência), um interesse genuíno pelo entendimento da multidimensionalidade, um nível maior de autoenfrentamento da própria realidade evolutiva, e que têm um saldo minimamente positivo quanto aos empreendimentos evolutivos que realizaram em vidas passadas (seriéxis ou multiexistencialidade).

No CI, os alunos adquirem um neoego (novo ego, nova identidade consciencial), reveem suas experiências passadas e planejam uma nova vida humana, com o objetivo de corrigir atitudes antievolutivas, realizar recomposições com o grupo evolutivo que ela prejudicou no passado, e assumir uma postura consciencial mais avançada.

É por isso que, nessa nova vida, existe a oportunidade evolutiva de agir diferente, e manifestar o Neoego Intermissivo.

Mesmo após o CI, quando ressomamos, devido ao restringimento intrafísico no soma (corpo físico), passamos por essa experiência humana novamente e esquecemos da intermissão, havendo o risco de replicarmos comportamentos e interesses passados (como as práticas místicas, tarot e cartomancia), o que pode prejudicar a memória e os vínculos evolutivos que fizemos durante o CI.

A pessoa fica em obnubilação (queda na lucidez durante o estado de vigília física), volta a se conectar com aquelas consciências do passado e, muitas vezes, não consegue ajudar efetivamente na auto e heteroevolução (ou seja, na sua própria evolução e na das demais consciências), uma vez que se apresenta no mesmo patamar delas.

Por que você gostaria de viver da mesma forma que no passado? Não é necessário nem benéfico. Aproveite a nova vida humana e experimente novas oportunidades evolutivas!

O parapsiquismo é um atributo que todas as consciências têm, e se a pessoa passou por um Curso Intermissivo, tem condições de usá-lo em prol da evolução mais otimizada

(Fonte: Canva)

5. Assimilações patológicas: O preço da ignorância energética. Sem domínio das energias, usar tarot e cartomancia coloca você em risco constante de assimilação patológica e assédios energéticos. Isso pode custar caro: sua saúde, equilíbrio e até sua segurança. 👇🏻

Apesar da boa vontade em ajudar, ela por si só não basta. O uso do tarot envolve um parapsiquismo sem lucidez, e você nem sabe se está ajudando ou prejudicando a outra pessoa (o agradecimento dela não é prova de ajuda sadia!).

Além disso, pelo tarot funcionar como uma muleta, você se restringe àquilo, perde a autonomia parapsíquica, esquece das bioenergias, deixando de praticar desassimilações adequadas após interações com consciexes e conscins.

A melhor forma de eliminar a ignorância energética é através do domínio das nossas próprias energias, de modo racional e científico, especialmente a partir da manobra chamada Estado Vibracional (EV).

Essa falta de desassim (desassimilação simpática das energias) pode resultar em sintomas que você não imagina serem recorrentes de assimilações, como dores de cabeça, ansiedade, palpitações ou pensamentos estranhos, que muitas vezes não pertencem a você.

Um tarólogo ou cartomante é alguém que constantemente interage propositalmente de forma mística com energias e consciências através de suas consultas, e está sujeito ao assédio energético proveniente disso.

Essa ocorrência pode levar a problemas graves, como semi-possessões malignas e até mesmo macro-PK destrutiva (morte acidental ocasionada pelos assédios e falta de domínio energético, em geral pela conscin que possui ectoplasmia).

6. Indústria da mediunidade: A comercialização do parapsiquismo. Transformar parapsiquismo em produto de venda é prostituir um atributo evolutivo, que todas as consciências têm. O uso de tarot e cartomancia por parte do cartomante cria uma dependência em seus consulentes, em detrimento da verdadeira assistência multidimensional. 👇🏻

A comercialização dos atributos parapsíquicos como serviço, muitas vezes velada sob o pretexto de ajudar, é movida principalmente pelo interesse financeiro, constituindo uma verdadeira prostituição parapsíquica.

Nas consultas de tarot e cartomancia, ocorre a tacon (tarefa da consolação), que gera dependência e tolhe a autonomia do consulente, mesmo que alguns tarólogos aleguem praticar o “tarot terapêutico”.

Há uma renúncia da tares (tarefa do esclarecimento), abrem mão de incentivar o consulente a buscar ajuda profissional psicológica (para resolver problemas como a ansiedade, geralmente o grande motivo pelo qual buscam respostas) ou a desenvolver técnicas para autossuficiência energética e emocional.

A tares objetiva o fornecimento de autonomia evolutiva ao assistido, justamente por esclarecer a consciência sobre como os mecanismos multidimensionais realmente funcionam e como ela pode lidar melhor com a própria realidade em que está inserida sem depender de nenhum intermediário.

Outro ponto do tarot e cartomancia é que as pessoas se consultam, investem dinheiro e continuam em busca de respostas que poderiam obter por si mesmas ou que, em muitos casos, não são o real foco de autocura e ampliação da autolucidez, além de incentivarem práticas ultrapassadas, como a leitura de cartas, sem promover o devido esclarecimento sobre todos os 7 motivos aqui dispostos.

O parapsiquismo saudável é pautado na interassistência qualificada, o que implica a prática da tares. Isso significa incentivar o autodiscernimento, a autopesquisa, o domínio das próprias energias, a atenção às múltiplas dimensões e a compreensão do Ciclo Multiexistencial Pessoal.

Um dos pilares da Conscienciologia é a autopesquisa, ou seja, o estudo e investigação de si mesmo. Em vez de recorrer a médiuns para obter respostas, a proposta conscienciológica encoraja cada indivíduo a investigar seus próprios fenômenos parapsíquicos, ampliando seu autoconhecimento e compreensão das interações multidimensionais.

7. Profissão sem base científica: A assertividade exige rigor técnico. O caminho do tarot e cartomancia é empírico, porém sem fundamentos científicos. Profissões como a Psicologia oferecem uma base sólida para ajudar as pessoas com ética e técnica comprovadas. 👇🏻

Outra razão pela qual tarot e cartomancia ficaram para trás é o avanço das ciências tradicionais correlatas à área da saúde. Hoje, existem alternativas mais atualizadas e com bases técnicas, como a Psicologia, que oferece recursos concretos para trabalhar com questões mentais e emocionais. Muitos tarólogos são simpáticos à Psicologia e alegam que a leitura de cartas possui uma função terapêutica, mas essa prática carece de profissionalismo e rigor científico.

Em algum nível, algumas(ns) tarólogas(os) têm uma escuta e uma palavra terapêutica, porém sem o profissionalismo adequado, mais pautada em consolação e gurulatria, ou seja, não resolve definitivamente o problema da pessoa e ainda abre espaço para manipulações.

Por vezes, ocorre a deposição de uma confiança cega nas palavras da(o) taróloga(o), o que compromete o discernimento e a autonomia. A realidade é que, por melhor que seja a(o) cartomante, ela(e) não sabe tecnicamente ou de forma lúcida o que está fazendo, pois não tem total entendimento sobre a realidade do consulente.

O ideal é optar por uma profissão que tenha uma base científica sólida, formação adequada e suporte de outros profissionais experientes. A Psicoterapia, por exemplo, pode ajudar uma pessoa a mudar sua estrutura cognitiva e desassediá-la de forma mais eficaz e ética. As consultas por cartas, em geral, são meramente paliativas e, não raro, trazem os efeitos colaterais energéticos comentados previamente.

O problema é que algumas pessoas, atraídas pelo “tarot terapêutico”, além de replicarem padrões de vidas passadas que deveriam ser superados, demonstram desorganização, buscam resultados imediatos para ganhar dinheiro e evitam “pagar o preço” da formação ética necessária para atendimentos assistenciais. Assim, optam por atividades não regulamentadas, rápidas, e exploram a indústria da mediunidade, levando consigo os consulentes.

Embora a Conscienciologia não seja uma ciência para o exercício profissional, o investimento em autopesquisa e nos estudos conscienciais também pode suprir necessidades não contempladas pela ciência tradicional, como o trabalho com bioenergias. Mesmo que você não possa aplicar práticas parapsíquicas num consultório médico ou de Psicologia, pode, de forma silenciosa, contribuir com suas melhores energias, complementando o trabalho, sem fazer reivindicações de ganhos pessoais.

A evolução e o uso do parapsiquismo estão disponíveis a todos, portanto não podem ser utilizados para ganhos pessoais, muito menos financeiros

(Fonte: Canva)

Parapsiquismo Interassistencial: ajudar sem esperar nada em troca

Agora, deixando de lado a questão da profissão remunerada — afinal, não vivemos apenas para isso, certo? Ainda assim, é possível exercer a interassistência sadia, cosmoética e parapsíquica, sem depender de ferramentas ou intermediários amauróticos (guias cegos ou guias amauróticos), sejam conscins ou consciexes.

Realizar práticas parapsíquicas sadias e interassistenciais, empregando as próprias energias, é muito mais gratificante do que depender de um “deslumbrante deck de tarot e cartomancia” ou de qualquer “glamourização mística”. Quem tem passadão nessa linha tende a se encantar por esses elementos. No entanto, em determinado momento da evolução, é necessário romper com isso para progredir.

Assim como quando você era criança e tinha um desenho animado favorito, que hoje já não faz mais sentido e parece não ser convergente com os seus objetivos pessoais, tarot e cartomancia já não são ferramentas adequadas para o momento evolutivo do intermissivista.

Embora possa lhe trazer boas lembranças, agora você já tem outras responsabilidades, atividades mais saudáveis e prazerosas que correspondem ao seu desenvolvimento atual. Dessa forma, permanecer preso ao que um dia foi atraente indica um problema que precisa ser resolvido urgentemente.

Principalmente se você passou por um Curso Intermissivo, a responsabilidade é já!

Vantagens da juventude e a Inversão Existencial

E se você é jovem, ainda não chegou aos 26 anos de idade e acessou este texto, está com uma vantagem enorme nas mãos. Tem a possibilidade de exercer o parapsiquismo sadio desde cedo, evitar desvios e perda de tempo com retrocessos.

A técnica da Inversão Existencial (ou invéxis) é uma oportunidade de evolução e autoqualificação desde a juventude, especialmente para quem já passou pelo Curso Intermissivo (CI). A invéxis consiste em otimizar a existência humana a partir de uma programação de vida planejada ao máximo, que prioriza a melhora pessoal e grupal desde a juventude, evitando comportamentos regressivos e práticas que prendem a consciência em hábitos passados.

A inversão existencial (invéxis) é uma técnica que possibilita a evolução desde a juventude, a partir do uso assistencial do parapsiquismo

(Sede da ASSINVÉXIS (Associação Internacional de Inversão Existencial. Fonte: Acervo Assinvéxis)

Ao aplicar a invéxis, o jovem se coloca em uma condição de conscin não-influenciável, evita desperdício de tempo com atividades que não contribuem para sua evolução, como práticas ultrapassadas de misticismo e mediunidade desqualificados, como a leitura de tarot e cartomancia, que, como vimos, já ficaram no passado.

A ideia é antecipar a interassistência lúcida, utilizando o parapsiquismo com discernimento e base técnica, priorizando sempre a tarefa do esclarecimento (tares) em vez de ações que gerem dependência ou autoengano (tacon).

Além disso, o inversor (aplicante da invéxis) busca exercer seu parapsiquismo de forma sadia, com domínio das energias conscienciais e com foco no autoconhecimento, sem a necessidade de muletas ou símbolos externos. Isso implica uma vida mais centrada, cosmoética e produtiva, voltada para metas evolutivas a longo prazo, como a assistência a outras consciências e o desenvolvimento do próprio autodomínio nas mais diversas áreas da vida.

A invéxis oferece a oportunidade de romper com padrões repetitivos de vidas passadas, possibilitando que o jovem assuma, desde cedo, posturas evolutivas mais avançadas.

Você se afiniza com tarot e cartomancia? Quais as suas reais habilidades parapsíquicas? Investe no poder da sua consciência ou se engana com muletas dispensáveis?

Você tem interesse em conhecer mais sobre a técnica da invéxis? Se sim, continue nos acompanhando no site da ASSINVÉXIS, pelo canal da instituição e pelo PodCast Inteligência Evolutiva no YouTube! Realizamos atividades online e presenciais em Foz do Iguaçu-PR todas as semanas!

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